Publieditorial

AMCENTRO parabeniza associados que fazem aniversário no último trimestre do ano

Para finalizar o ano de 2023, a Associação dos Municípios da Região Centro do Estado, AMCENTRO, parabeniza os seus membros que completaram mais um ano de existência no quarto trimestre do ano. 

A entidade tem como objetivo a representação política e institucional, com a finalidade de promover e proteger as causas da região. Atualmente, a liderança da associação está a cargo do prefeito de São Vicente do Sul, Fernando da Rosa Pahim, em conjunto com o primeiro vice-presidente, Gustavo Terra, prefeito de Tupanciretã, e o segundo vice-presidente, André Luiz Rossato, prefeito de Nova Palma. Ela engaja-se com os 33 municípios da Região Central, auxiliando em questões que visam assegurar seus direitos, avanços, desenvolvimento e fortalecimento. Parabéns e desejos de prosperidade a todos. 


FORMIGUEIRO - 60 ANOS

A semente do município de Formigueiro foi plantada em uma fazenda, onde jesuítas catequizaram índios por volta de 1750. Ao longo dos anos, testemunhou sua presença em diferentes territórios municipais, desde Rio Pardo a Cachoeira do Sul, Caçapava do Sul e, por fim, São Sepé. Em um marco significativo em 9 de outubro de 1963, Formigueiro emergiu como município autônomo, sua criação foi sancionada por lei estadual. 

O nome peculiar surgiu de um engenheiro que, ao avistar uma profusão de carretas na região, a batizou de “Formigueiro”. Este meio de transporte tornou-se não apenas uma característica única, mas também em um ícone inconfundível do município.


SILVEIRA MARTINS - 36 ANOS

Silveira Martins, berço da Quarta Colônia, recebeu as primeiras levas de imigrantes italianos, inaugurando o 4º Núcleo de Imigração Italiana do RS, junto aos pioneiros de Caxias do Sul, Bento Gonçalves e Garibaldi. Emancipada de Santa Maria em 11 de dezembro de 1987, a economia local tem como pilares a agricultura, principalmente, no cultivo de feijão, soja, milho e batata.

Outro ponto notável da cidade é o turismo, que atrai visitantes para apreciar a gastronomia e os atrativos religiosos, naturais e históricos únicos de Silveira Martins. A visita à cidade proporciona uma viagem à beleza do passado, revelando a força e dedicação do povo italiano, enraizados nas tradições que resistem há mais de um século.


DILERMANDO DE AGUIAR - 28 ANOS

Dilermando de Aguiar, engenheiro visionário, deixou um legado notável ao erguer a Estação Ferroviária do município, que em 23 de dezembro de 1890 passou a ostentar o seu nome. O ano de 1919 marcou um período de ascensão, quando a vila se transformou no ponto de partida de um inovador Ramal Ferroviário, conectando Santa Maria à região da fronteira e impulsionando o distrito a uma população de 4.593 habitantes.

O destino do local foi decidido em 22 de outubro de 1995, quando um plebiscito foi conduzido para deliberar sobre a emancipação de Santa Maria. A vontade da população foi clara, e em 28 de dezembro, a assinatura da Lei nº 10.633 oficializou a criação do Município de Dilermando de Aguiar, marcando um novo capítulo na história da região. 


UNISTALDA - 28 ANOS

Unistalda celebrou seu vigésimo oitavo aniversário na última quinta-feira (28). Após diversas tentativas, em 1995, por meio do Ato 01/95 da Lei n.° 10.648, o distrito foi promovido à categoria de cidade. O reconhecimento oficial do município ocorreu em 1º de janeiro de 1997.

Contudo, a história da localidade remonta aos anos 30, quando teve início a construção do Batalhão Ferroviário e da estrada de ferro que conecta Santiago a São Borja. Esta empreitada foi liderada pelo General Horta Barbosa, que, em homenagem à sua mãe, nomeou o local Unistalda. 


JARI - 28 ANOS​

O município de Jari foi estabelecido em 28 de dezembro de 1995, com o nome derivado dos idiomas tupi-guarani, significando “Rio do Senhor” ou “o Pequeno Riacho”. Os riachos

presentes desempenharam um papel fundamental na orientação dos caminhos pelos índios, sob a supervisão dos jesuítas.

No final do século XIX e início do século XX, Jari foi colonizado por alemães, poloneses, russos e alguns italianos, por meio de iniciativas governamentais que distribuíram lotes de 25 hectares. Esses terrenos situam-se em uma região de topografia acidentada, destinada à policultura. Atualmente, essa área desempenha um papel significativo na produção de feijão, milho e leite, graças às suas características de colônia.


CACEQUI - 79 ANOS

O município de Cacequi tem sua denominação de origem indígena, significando “Água do Cacique” ou “Rio do Cacique”. Anteriormente parte dos territórios de Rio Pardo, São Gabriel e São Vicente do Sul, Cacequi foi finalmente elevado à categoria de município pelo Decreto-Lei Estadual nº 715, em 28 de dezembro de 1944.

Com uma população de 11.157 habitantes, a cidade é lar de pontos turísticos notáveis, como o Museu da História Ferroviária, a Praia de São Simão, a Ponte Férrea do Entroncamento, as Vossorocas do Macaco Branco, entre outros.


ITAARA - 28 ANOS​

Em 22 de outubro de 1995, ocorreu um plebiscito para a emancipação de Itaara. A criação oficial do município deu-se em 28 de dezembro do mesmo ano, por meio da Lei Estadual n° 10.643, assinada pelo Governador Antônio Britto, sendo instalado em 1° de janeiro de 1997. 

Entre os pontos turísticos notáveis de Itaara estão o Balneário Parque Serrano, o Museu Internacional de Ufologia, História e Ciência Victor Mostajo, a Estrada do Perau e seus mirantes, a Igreja de Confissão Luterana (com sinos originais da Alemanha), a Igreja Matriz São José, e outros atrativos culturais.  


CACHOEIRA DO SUL - 164 ANOS

Cachoeira do Sul, o quinto município a ser fundado no Rio Grande do Sul e um dos quatorze integrantes da República Farroupilha, ocupa uma posição central no estado, nas margens do rio Jacuí, distante 196 km de Porto Alegre, a capital. Com terras férteis e a presença vital do rio, a agricultura e a pecuária são os alicerces da economia local.

A ascensão à categoria de cidade foi formalizada em 15 de dezembro de 1859, sob o nome de Cachoeira. Finalmente, em 1944, consolidou-se a denominação definitiva de Cachoeira do Sul. 


TOROPI - 27 ANOS

O Município de Toropi, antigo 4º Distrito de São Pedro do Sul, foi anexado a ele em 1965, devido à facilidade de acesso. Entre 1995 e 1997, ocorreu plebiscito, seguido das movimentações jurídicas para a emancipação político-administrativa.

Atualmente, a economia de Toropi gira, principalmente, pela produção primária e do turismo, que se destaca os pontos Fenda Mãe de Ouro, Cascata da Linha Canoa, Sítio Sabores da Montanha, Rancho Alegria, entre outros.


TUPANCIRETÃ - 95 ANOS​

Tupanciretã, inicialmente habitada pelos índios Charruas e Minuanos, viu surgir uma fazenda jesuítica no planalto de Coxilha Grande. Originária da Redução de São João, a fazenda, com capela e currais, foi vendida pelos índios após 1801. 

Em 21 de outubro de 1843, tornou-se propriedade da Fazenda Nacional. O local viu, por volta de 1835, Albino J. Silveira e Ana Silveira se estabelecerem na região e darem os primeiros passos para a cidade, sendo um de seus filhos, Antônio José Silveira, mais tarde, o fundador da povoação. Em março de 1895, a área foi delineada. E, em 21 de dezembro de 1928, o decreto que estabeleceu o município foi assinado, abrangendo os distritos de Júlio de Castilhos, Cruz Alta e Santo Ângelo, totalizando cerca de 8000 habitantes.

Carregando matéria

Conteúdo exclusivo!

Somente assinantes podem visualizar este conteúdo

clique aqui para verificar os planos disponíveis

Já sou assinante

clique aqui para efetuar o login

Na próxima semana, Santiago completará 140 anos com tradição, inovação e pioneirismo Anterior

Na próxima semana, Santiago completará 140 anos com tradição, inovação e pioneirismo

Totem Vestibulares, em parceria com o Grupo Diário, produz conteúdos visando o Vestibular e PSS Próximo

Totem Vestibulares, em parceria com o Grupo Diário, produz conteúdos visando o Vestibular e PSS

publieditorial